10/11/2007

vivamente morta

A cidade pulsa vivamente morta

Calada pelo fulgor “introspactivo

Silêncio dos seres que a criaram


Enquanto rufam os tambores da nova era

No córtex do sujeito

Predicado da virtude que lhe furtaram


Sossego apenas...nada!

Vida plena e viva, alma alada


Que vibra lavada nas águas geladas

Enagüadas” de nuvens tolas

Apenas almas


Sementes ainda!

Sem culpa

Apenas vibrando, vibrando, vibrando ))))))))))))))

Marolando na onda

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