A cidade pulsa vivamente morta
Calada pelo fulgor “introspactivo”
Silêncio dos seres que a criaram
Enquanto rufam os tambores da nova era
No córtex do sujeito
Predicado da virtude que lhe furtaram
Sossego apenas...nada!
Vida plena e viva, alma alada
Que vibra lavada nas águas geladas
“Enagüadas” de nuvens tolas
Apenas almas
Sementes ainda!
Sem culpa
Apenas vibrando, vibrando, vibrando ))))))))))))))
Marolando na onda
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