8/15/2008


Estamos vivenciando uma doença do Estado, que tem no governo atual o agente que, na máquina pública, promove a mudança de foco na execução das políticas públicas em razão de interesses eleitorais.

A descontinuidade de ações em pról de novas prioridades dos planos, projetos e programas de governo é um sintoma dessa doença do Estado.

Outro sintoma é a reorganização de cargos importantes/estratégias nos setores (departamentos, secretarias, etc) do governo federal, além da própria reorganização e/ou criação de novos setores.


EM DESCONSTRUÇÃO


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