Queria eu o peso de julgar os injustos e mentirosos.
Mas se assim fosse, o que eu seria se nao um opressor, para quem e julgado?
Certo ou errado, nao seria justo!
Talvez fosse certo, mas mesmo que fosse certo com toda certeza e provas, do que adiantaria?
Pela justica?
Pela honra?
Pela moral e bons costumes?
Pela verdade?
Por tudo isso nao.
Mas... E pelos inocentes?
Sera que vale mesmo a pena?
Quem sou eu para mexer no fardo alheio?
Mesmo sendo de um inocente?
9/12/2011
9/10/2011
Braza mora
Braza, Braseiro, Brazil, Brasileiro...
ouviram as margens placidas de ouro
de pau, de ferro, de bixo, de fruta
de povos intensos e vívidos de liberdade...
ouviram as margens placidas de ouro
de pau, de ferro, de bixo, de fruta
de povos intensos e vívidos de liberdade...
de grão em
De grão em grão a galinha enche o papo
De grão em grão o pintinho cresce um pouco
De canto em canto um dia após o outro
De ovo em ovo morre um e nascem vários
De grão em grão o pintinho cresce um pouco
De canto em canto um dia após o outro
De ovo em ovo morre um e nascem vários
9/09/2011
A forma insesivel com que se trata a sensibilidade da vida...
Nesse labirinto, as gentes mais se perdem que encontram caminhos
Os poucos que encontram, jamais fariam isso sozinhos
Os tantos que se perdem, produzem erros que indicam vestigios
Tracos de esperanca e vontade coletiva, que elegem um rumo possivel
Os poucos que encontram, jamais fariam isso sozinhos
Os tantos que se perdem, produzem erros que indicam vestigios
Tracos de esperanca e vontade coletiva, que elegem um rumo possivel
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