4/02/2014

Pisando ovos

Foi num misto da Artur Alvim que me lembro e uma Brasília que não existe, no contexto da reforma da Opala, que deparei com a preguiça, o negativismo, a inércia e a descrença, de algumas pessoas que atrapalham a minha vida.
Agora nem em sonho estou livre. Como se não bastasse atrapalhar o dia-a-dia, agora também a noite. Mas tudo bem, sou grato pois aprendi.
No sonho eu tentava bater nas pessoas. Foram poucas as vezes que acertei o golpe, e mesmo quando acertei, as pessoas não sentiram nada, nem se moveram ou se importaram... 
Era com se eu não estivesse lá.
Tinha gente falando de mim pelas costas.
Tinha gente atrasando meu caminho.
Tinha gente querendo me agredir.
Tinha gente tentando me enrolar.
Logo eu que falo direto, na cara.
Logo eu que tento não atrasar a vida dos outros.
Logo eu que não enrolo pra fazer as coisas.
Logo eu que tento não enrolar os outros.
Estou a cada dia mais cansado e certo que não quero gente assim perto de mim, e isso é bom, porque para cada peça há um encaixe e por mais que queiramos, mesmo fazendo ajustes, o que não foi feito para ser encaixado, nunca terá um encaixe bom... quem dirá perfeito.
Por isso, desejo que a guia que me faz perder o rumo, me ajude a desviar dos caminhos tortos pois preciso de um caminho mais seguro para esmagar os ovos.

Arquivo do blog