Eu ajudo quem me ajuda e amo quem me ama
Isso não significa que não ajudarei ou não amarei quem nem conheço
Na verdade, me agrada um tanto ajudar quem nem conheço, sem pensar...
Pela satisfação de simplesmente ser útil sem torca
Também sou feliz quando amo alguém por um momento efêmero
Mas amar é diferente... são muitos amores
E nesse quesito posso ser Psittacidae ou Gallus ou um misto disso e outras coisas
Acho muito complicado socializar o amor, sem confundir o "andô"
Jamais amarei uma mulher mais que minha mãe
Jamais amarei minha mãe mais que meu pai
Jamais amarei meu pai mais que minha mãe
Jamais amarei qualquer gente mais do que me amo
Por isso não acredito na universalização do amor
Mas acredito no respeito, na honra e na doação
Acredito na palavra e nos contratos de amor e de ódio
Mesmo que os contratos rasguem e as palavras quebrem
Acredito neles até o fim...
E mesmo depois do fim, sou capaz de acreditar de novo
Um novo que, mesmo quebrado, pode ser ainda melhor que o passado idealizado
O que não significa segurança ou estabilidade
Ao contrário, pode significar muita dificuldade em transcender
Talvez seja este o aprendizado, algo maior que amar
Algo tão grande e intrínseco que não há palavras
Independente dessa grandeza toda
Aqui em minha insignificância, atalhando o caminho...
Não acredito em amor igualitário
Como poderia ser assim... por exemplo...
Quando se acorda puto da cara, ou quando se está triste
Não há um botão liga desliga de amar
Soa falso em mim quando há uma intensão coletiva de amor
Exageradamente feliz pelo simples fato de estar junto
São tantas as diferenças que esse equalizar não me parece possível
12/26/2013
12/24/2013
Eu reflito sobre o andamento da minha vida.
Administro minha
importância para com o mundo.
Sei cuidar daquilo que conquisto.
O Tarot mostra que neste período você se encontrará numa fase propícia a
abrir-se ainda mais aos interesses espirituais.
Pode começar a perceber
uma sintonia com as pessoas e as situações do cotidiano que lhe faz
saber de antemão as intenções e os humores de quem está por perto.
Repense cada atitude com cuidado a partir deste mês.
É agindo de modo
egoísta, sem perceber, que você pode criar atrito com as pessoas
próximas e cair em desavença e até mesmo no estresse que desestimula
seguir seu caminho.
A consideração pelas opiniões e realidades alheias
será mais que bem-vinda para evitar qualquer confronto ideológico.
Entenda que suas palavras poderão ser bruscas ou até mesmo cortantes.
Agir energicamente é importante, mas não a todo momento.
Reconheça
a responsabilidade que existe em ter de lidar com outras pessoas e com
circunstâncias cotidianas.
Arcar com as consequências é o mínimo para
lhe fazer perceber que a vida pode ser sábia, e não só dura.
Este será o período oportuno para abrir mão do que está sobrando.
Desde
objetos até crenças e sentimentos que não terão mais serventia nenhuma.
O que precisa ser desenvolvido é a postura de cuidado apenas com aquilo
que lhe mantém em equilíbrio.
Perceba o quanto que o excesso de coisas
lhe estimula apenas a comprar e a juntar ainda mais coisas.
Não será
preciso muito para que você defina o que deve e o que não deve ser
descartado.
O quê e quem você levaria para um castelo, se tivesse que
passar alguns meses por lá?
12/19/2013
Lua cheia de dezembro de 2013
Este Lua intenso
Desperta sentimentos
Abre caminhos
E rasga o verbo
Desperta sentimentos
Abre caminhos
E rasga o verbo
Faz céu em rio
E o rio em espelho de estrelas
Que o vento nem em sonho
Ousa dobrar
E o rio em espelho de estrelas
Que o vento nem em sonho
Ousa dobrar
A primeira noite foi silêncio
Parecia não haver bicho
E uma ladainha telepática
Soou sutil, em tudo
Parecia não haver bicho
E uma ladainha telepática
Soou sutil, em tudo
Nela semeei encantos
De sinceridades transparentes
Sem julgamento ou plano
Sem controle aparente
De sinceridades transparentes
Sem julgamento ou plano
Sem controle aparente
Teve quem adoeceu
Teve quem emputeceu
Teve quem viajou
E teve quem morreu
Teve quem emputeceu
Teve quem viajou
E teve quem morreu
Teve quem sorriu
Teve quem amou
Teve quem abraçou
E teve quem adormeceu
E não acabou...
O vento despertou
Trouxe consigo nuvens
De solver realidades
O vento despertou
Trouxe consigo nuvens
De solver realidades
De régia influência
Do todo que nos cerca
Os ânimos acerca
Da tênue efemeridade
12/08/2013
12/05/2013
Refeito em cacos
Decidi não esperar, nem ser cauteloso
Encorajado pelos anseios e desejos de amor
Cedi à incontrolável pulsante sinceridade
Que me rege, que me molda, e me quebra
Juntei os cacos que nem lembrava mais
Colei um a um, nem ai para as marcas
Fica lindo meu coração partido
Refeito em frisos, curvas e riscos
Encorajado pelos anseios e desejos de amor
Cedi à incontrolável pulsante sinceridade
Que me rege, que me molda, e me quebra
Juntei os cacos que nem lembrava mais
Colei um a um, nem ai para as marcas
Fica lindo meu coração partido
Refeito em frisos, curvas e riscos
11/28/2013
10/27/2013
Corazón de piedra
Lapidar o coração de pedra
Dói tanto que vicia
Na morfina de efemeridades
Deliciosa e luxuriante paixão
Tempo grande não esvai
Gota-a-gota de meias verdades
7/15/2013
Viagem para a Lua
Sonhei que ia para a Lua!
Foi muito real e parecia um passeio de carro, mas estávamos voando e não era em uma nave. Não havia uma estrutura de transporte. Voávamos com nossa própria vontade.
Havia um guia que era meu amigo, mas não consigo lembrar quem era. Mas lembro muito bem do passeio, das crateras, do ambiente...
Víamos tudo de cima, havia estruturas, como uma base complexa, funcionando, com pessoas caminhando, todas vestidas em uniformes.
Lembro muito bem dos veículos passando, da bandeira americana, de uma usina de energia com seus cabos espalhados para todo canto, e um conjunto de casas, uma do lado da outra.
Tudo era hermeticamente isolado, pela falta de oxigênio, mas eu e meu guia não usávamos equipamento para respirar.
De repente, mudou tudo. Parecia que já estávamos em um outro lugar, mas ainda na Lua, porém com uma atmosfera com oxigênio, céu azul, casas e plantas como na Terra.
Eu perguntei para meu amigo que lugar era aquele e ele não dizia nada.
Ai apareceram umas palmeiras enormes, pelo menos 3 ou 4 vezes maiores que seus equivalentes na Terra.
E eu ficava surpreso e dizia: Olha, tem palmeiras aqui! Tem jerivá e coco-de-água!
E aí, em um dos coqueiros-de-água havia um bicho muito diferente. Parecia como um gorila, só que muito maior que qualquer gorila que eu já vi. O corpo era de gorila, mas a cabeça parecia de um papagaio. Ele estava trepado no alto do coqueiro comendo coco. Em vez de pelos ele parecia ter penas – não tenho certeza – e era branco... tão branco que cintilava com a luz do Sol. Foi uma visão fantástica! O bico era claro e o olho laranja.
Neste momento, parecia que realmente estávamos em um carro, pelas ruas de um condomínio de casas muito bacanas.
Entre as casas que pareciam como essas casas boas de condomínio de alto padrão, algumas eram muito diferentes. Uma arquitetura que eu nunca vi, e que lembro bem, mas não saberia descrever em palavras. Parecia um pouco com uma árvore sem folhas, mas de um material diferente...
Seguimos até uma das casas onde uma galera nos esperava com um churrasco. Todos estavam com suas taças de cerveja e brindaram com nossa chegada. A casa era muito bonita e tinha um jardim muito legal na entrada.
E ai eu acordei...
Foi muito real e parecia um passeio de carro, mas estávamos voando e não era em uma nave. Não havia uma estrutura de transporte. Voávamos com nossa própria vontade.
Havia um guia que era meu amigo, mas não consigo lembrar quem era. Mas lembro muito bem do passeio, das crateras, do ambiente...
Víamos tudo de cima, havia estruturas, como uma base complexa, funcionando, com pessoas caminhando, todas vestidas em uniformes.
Lembro muito bem dos veículos passando, da bandeira americana, de uma usina de energia com seus cabos espalhados para todo canto, e um conjunto de casas, uma do lado da outra.
Tudo era hermeticamente isolado, pela falta de oxigênio, mas eu e meu guia não usávamos equipamento para respirar.
De repente, mudou tudo. Parecia que já estávamos em um outro lugar, mas ainda na Lua, porém com uma atmosfera com oxigênio, céu azul, casas e plantas como na Terra.
Eu perguntei para meu amigo que lugar era aquele e ele não dizia nada.
Ai apareceram umas palmeiras enormes, pelo menos 3 ou 4 vezes maiores que seus equivalentes na Terra.
E eu ficava surpreso e dizia: Olha, tem palmeiras aqui! Tem jerivá e coco-de-água!
E aí, em um dos coqueiros-de-água havia um bicho muito diferente. Parecia como um gorila, só que muito maior que qualquer gorila que eu já vi. O corpo era de gorila, mas a cabeça parecia de um papagaio. Ele estava trepado no alto do coqueiro comendo coco. Em vez de pelos ele parecia ter penas – não tenho certeza – e era branco... tão branco que cintilava com a luz do Sol. Foi uma visão fantástica! O bico era claro e o olho laranja.
Neste momento, parecia que realmente estávamos em um carro, pelas ruas de um condomínio de casas muito bacanas.
Entre as casas que pareciam como essas casas boas de condomínio de alto padrão, algumas eram muito diferentes. Uma arquitetura que eu nunca vi, e que lembro bem, mas não saberia descrever em palavras. Parecia um pouco com uma árvore sem folhas, mas de um material diferente...
Seguimos até uma das casas onde uma galera nos esperava com um churrasco. Todos estavam com suas taças de cerveja e brindaram com nossa chegada. A casa era muito bonita e tinha um jardim muito legal na entrada.
E ai eu acordei...
5/27/2013
5/09/2013
4/24/2013
1/15/2013
Engraçado perguntarem o que está acontecendo quando sabem o que está acontecendo, o porque está acontecendo e o que irá acontecer em razão do que está acontecendo.
São muitos acontecimentos...
Por isso é melhor ficar calado e sentir o que o vento irá trazer com os "fatos".
Hoje me sinto perdido, por falta de coragem de dizer a real, para não magoar ninguém e consequentemente não ser magoado.
Eu dou conta de ser magoado, mas ultimamente, desejo evitar para concentrar minhas energias em coisas minhas mais divertidas.
Este ano o objetivo é pensar em mim.
A coletividade é ótima, mas as vezes o coletivo é mais egoísta que o mais egoísta dos ditadores.
São muitos acontecimentos...
Por isso é melhor ficar calado e sentir o que o vento irá trazer com os "fatos".
Hoje me sinto perdido, por falta de coragem de dizer a real, para não magoar ninguém e consequentemente não ser magoado.
Eu dou conta de ser magoado, mas ultimamente, desejo evitar para concentrar minhas energias em coisas minhas mais divertidas.
Este ano o objetivo é pensar em mim.
A coletividade é ótima, mas as vezes o coletivo é mais egoísta que o mais egoísta dos ditadores.
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