8/01/2015

Deixar o vento Ser, que leva
Sem contrato, por destino
Sem rumo, por sorte

Então que seja
Ou não
Quem sabe?

Poder moldar à vontade
Pode não Ser real
Privilégio descarte 

Se é justo? 
Pouco importa justiça!
Perante tamanha grandiosidade

Destino ou sorte
Da ampulheta do tempo
Infinitamente grande

Perante coração pequeno
Tão apegado e preso
Ao que nem sequer sabe

Nenhum comentário:

Arquivo do blog