Deixar o vento Ser, que leva
Sem contrato, por destino
Sem rumo, por sorte
Então que seja
Ou não
Quem sabe?
Poder moldar à vontade
Pode não Ser real
Privilégio descarte
Se é justo?
Pouco importa justiça!
Perante tamanha grandiosidade
Destino ou sorte
Da ampulheta do tempo
Infinitamente grande
Perante coração pequeno
Tão apegado e preso
Ao que nem sequer sabe
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