5/13/2010



Eu sou o mesmo, diferente, mas o mesmo. 
Não há o que esconder, por isso expiro tantos sentimentos.
Quer saber de mim? 
Pergunte!
Eu respondo sem problemas, sem compromissos, natural e diretamente, o que você quiser saber.
A pergunta é, você da conta de saber?
Não vou viver as energias ruins do passado e quero saber a verdade para entender até onde posso mergulhar no infinito particular das pessoas, sem me machucar.
Tem quem não dê conta de responder perguntas simples, talvez por que ser verdadeiro pode não ser tão simples assim.
Tenho que aprender muito ainda, mas enquanto não compreendo direito essas coisas, preciso cultivar a confiança que perdi. 
É natural querer saber se o que os sonhos me contam é real, pois as vezes eles indicam um caminho incerto. 
Não posso me abrir de novo para ferir meus sentimentos.
Perguntas simples merecem respostas simples, sem rodeios.
Perguntas complexas também podem ter respostas simples e sem rodeios, desde que a resposta não represente nada de mais.
Agora, quando a resposta nos compromete, realmente fica complicado de responder, se temos medo de ferir o sentimento de quem a gente gosta.
Eu já me feri, quase me curei totalmente e não quero me ferir de novo, tão pouco viver incertezas e inseguranças pois é totalmente desnecessário. 
Já bastam as minhas incertezas e inseguranças.
Entender a verdade naturalmente será muito bom para viver em paz independente de qualquer coisa. 
Se a resposta fosse simples e não causasse constrangimento, seria muito fácil dizer o que passou.
Eu já passei por muito constrangimento, nós todos já passamos por isso... desnecessariamente.

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