9/02/2015

Sonhei que estava em uma cidade grande. Parecia São Paulo, mas não era. Uma catástrofe estava para acontecer e eu, com algumas pessoas que não me lembro quem são, tentávamos sair com um carro de uma garagem de um edifício, para fugir.
Conseguimos sair com muita dificuldade pois todos estavam tentando fugir desesperadamente. Lá fora, o mundo parecia ruir e em determinado momento foi preciso sair do carro. Ao sair, o asfalto ruiu e o carro escorregou ladeira abaixo. Eu corri para recuperá-lo lá embaixo.
Havia muita gente, tudo estava molhado e enquanto eu tentava funcionar o carro, começou uma chuva de insetos. Tal qual nas pragas do Egito (da Bíblia).
Era insuportávelmente incomodo para respirar, mas não feria nem haviam insetos peçonhentos. Lembro de cobrir a cabeça com um pano e assim respirar normalmente.

Depois disso não lembro mais e o sonho muda para um clube. Eu estava na piscina olímpica, competido com os melhores do mundo. Eu nadava com eles, não ganhava, mas estava sempre próximo, entre os três primeiros. Tinha muita gente e a televisão.

Depois da piscina, eu encontrava Prik. Ela estava com Nat. Parecia ser o mirante de Santa. Elas estavam combinando sair e seguiram descendo a rua. Eu fiquei olhando la de cima e notei uma confusão. Quando desci para ver, entrei em uma obra abandonada onde haviam muitos mendigos e marginais. Eu cumprimentei eles e perguntei de Prik. Ninguém sabia e então eu saí para a rua. Lá, eu ouvi os gritos dela mais abaixo, na porta de uma casa onde encontrei ela, Nat e um monte de amigas delas. Prik me disse que um micróbio tinha agarrado ela e cortado seu cabelo. Estava curtinho, na altura das orelhas. 

Nós corremos para a construção abando nada, o micróbio estava na porta com seu artesanato de durepox, era o mesmo micróbio argentino que vaga perto de casa, enganando as pessoas. Quando o vi, tive muita raiva. Agarrei ele e perguntei porque ele fez aquilo. Ele disse que tinha vendido o cabelo e eu acordei.

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